sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Confraternização 6ª série
Depoimento de Viviane
Mais um ano se passou, lutas, guerras, vitórias...
Tive que reconhecer e confessar os meus erros, sofri, chorei e por incrível que pareça, me alegrei. Enfrentei situações inevitáveis, virei artista, acredita? Éh! Fiz a mais elevada das artes que é transformar dias ruins em dias bons... Passei por coisas inesquecíveis, as coisas boas que nunca apagarei da memória e as ruins que perdoei quem contribuiu para isso.
Ontem me perguntei: “Será que vou vencer”? Hoje eu digo: “Já venci”! Com tudo isso que aconteceu, não perdi a esperança, muito menos a fé em Deus, pois é nela que me sustento. Agradeço a Deus por esses amigos inseparáveis: tem aqueles que me fizeram sofrer, os que me fizeram chorar por algumas brincadeiras “sem ressentimentos é claro”, os que me consolaram e os que me compreenderam e me suportaram durante todo esse ano. Agradeço a Deus pelas provações, isso é sinal de que ele me ama, pelas ofensas que me fizeram chorar e quando a gente chora as mágoas vão embora, e pela companhia de seu Espírito Santo que me auxiliou me dando sabedoria em todas as situações.
Lutei pedindo o auxílio de Deus, pois, como diria o querido Willian Shakespeare: “Sabemos o que somos, mas não o que podemos ser”.
Obrigada a todos pela compreensão e Feliz Natal, pois com muita fé em Deus nós vamos chegar lá!!!!
19/11/10
Viviane (6ª Série)
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Queridos alunos
domingo, 14 de novembro de 2010
Parabéns Diretora Luíza
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Momentos: 1º e 2º ANO
HISTORIA CONTADA
Contar uma história é uma atividade de grande valor educativo.
Através do conto, a criança constrói idéias e vive momentos de grande magia, enriquecendo seu conhecimento básico e desenvolvendo a imaginação.
A hora de ouvi historias deverá ser um momento envolto em magia, para aguçar o raciocínio da criança.
Procure um ambiente arejado, silencioso. Procure soltar a imaginação enriquecendo sua fala com gestos e expressões fisionômicas.
PASSOS
1. Apresentar o livro, as gravuras. Explorar a capa, o título, o autor, o desenhista.
2. Contar a história sem ler. Use suas próprias palavras.
3. Deixar a criança participar da história.
4. Fazer perguntas ao longo da história para que a criança participe e viva bem o momento.
5. Se possível, vá mostrando fantoches feitos de sucatas (personagens de histórias).
6. Oferecer aos alunos condições de criarem o cenário da história com galhos secos, papel, retalhos.
7. Deixar as crianças dramatizarem a história.
Contar uma história é uma atividade de grande valor educativo.
Através do conto, a criança constrói idéias e vive momentos de grande magia, enriquecendo seu conhecimento básico e desenvolvendo a imaginação.
A hora de ouvi historias deverá ser um momento envolto em magia, para aguçar o raciocínio da criança.
Procure um ambiente arejado, silencioso. Procure soltar a imaginação enriquecendo sua fala com gestos e expressões fisionômicas.
PASSOS
1. Apresentar o livro, as gravuras. Explorar a capa, o título, o autor, o desenhista.
2. Contar a história sem ler. Use suas próprias palavras.
3. Deixar a criança participar da história.
4. Fazer perguntas ao longo da história para que a criança participe e viva bem o momento.
5. Se possível, vá mostrando fantoches feitos de sucatas (personagens de histórias).
6. Oferecer aos alunos condições de criarem o cenário da história com galhos secos, papel, retalhos.
7. Deixar as crianças dramatizarem a história.
Para ensinar a ler e escrever
Intervenções pedagógicas para os alunos das séries iniciais aprenderem a ler e escrever! Tente! Que você consegue.
LEITURA DIÁRIA :
• De forma silenciosa, individualmente;
• Em voz alta (Individualmente ou em grupo);
• Leitura em voz alta feita pelo professor de diferentes tipos de textos
• Leitura compartilhada
• Leitura de diversos gêneros (revistas, histórias em quadrinhos, jornais, livros infanto juvenil, receitas, poesia, fábula, conto, reportagem)
• Leitura em dupla
• Aulas diferenciadas empregando materiais concretos como: cartazes, fichas, rótulos, receitas e textos significativos;
• Ilustrar desenhos e escrever frases;
• Formar banco de palavras, ler silenciosamente, determinando tempo, após a leitura ditado de palavras;
• Correção coletiva;
• Colagem e recorte de jornais e revistas;
• Montagem de textos (música conhecida, parlenda, adivinhas e etc)
• Ditado relâmpago (mostrar a palavra e em seguida esconde e solicita que os alunos a escrevam);
• Jogos (da memória, dominó, quebra-cabeça e outros);
• Varal de palavras;
• Cruzadinhas;
• Utilização do dicionário
SITUAÇÕES DE ESCRITA EM QUE TODOS OS ALUNOS REALIZAM A MESMA PROPOSTA:
• Produção coletiva de texto onde o professor é o escriba
• Escrita de textos curtos feita individualmente pelo o aluno
• Produção de texto em dupla- onde os alunos alfabetizado escrevem e os demais são os produtores ;
• Colocar textos conhecidos como uma música ou parlenda, separados em tiras e pedir a ordenação do texto;
• Agrupar os alunos com dificuldades parecidas em duplas para fazer atividades de leitura de pequenos textos e listas de histórias conhecidas e os que lêem e escrevem convencionalmente fazerem leituras individuais e escrever histórias conhecidas.
• Ditado cantado ( música conhecida pelos alunos)
• Listas de nomes dos alunos / frutas/ animais
• Jogos de escrita (caça-palavras, cruzadinhas, letras móveis
• Produção de texto (oral, escrito, coletivo e individual);
LEITURA DIÁRIA :
• De forma silenciosa, individualmente;
• Em voz alta (Individualmente ou em grupo);
• Leitura em voz alta feita pelo professor de diferentes tipos de textos
• Leitura compartilhada
• Leitura de diversos gêneros (revistas, histórias em quadrinhos, jornais, livros infanto juvenil, receitas, poesia, fábula, conto, reportagem)
• Leitura em dupla
• Aulas diferenciadas empregando materiais concretos como: cartazes, fichas, rótulos, receitas e textos significativos;
• Ilustrar desenhos e escrever frases;
• Formar banco de palavras, ler silenciosamente, determinando tempo, após a leitura ditado de palavras;
• Correção coletiva;
• Colagem e recorte de jornais e revistas;
• Montagem de textos (música conhecida, parlenda, adivinhas e etc)
• Ditado relâmpago (mostrar a palavra e em seguida esconde e solicita que os alunos a escrevam);
• Jogos (da memória, dominó, quebra-cabeça e outros);
• Varal de palavras;
• Cruzadinhas;
• Utilização do dicionário
SITUAÇÕES DE ESCRITA EM QUE TODOS OS ALUNOS REALIZAM A MESMA PROPOSTA:
• Produção coletiva de texto onde o professor é o escriba
• Escrita de textos curtos feita individualmente pelo o aluno
• Produção de texto em dupla- onde os alunos alfabetizado escrevem e os demais são os produtores ;
• Colocar textos conhecidos como uma música ou parlenda, separados em tiras e pedir a ordenação do texto;
• Agrupar os alunos com dificuldades parecidas em duplas para fazer atividades de leitura de pequenos textos e listas de histórias conhecidas e os que lêem e escrevem convencionalmente fazerem leituras individuais e escrever histórias conhecidas.
• Ditado cantado ( música conhecida pelos alunos)
• Listas de nomes dos alunos / frutas/ animais
• Jogos de escrita (caça-palavras, cruzadinhas, letras móveis
• Produção de texto (oral, escrito, coletivo e individual);
Estudando a tabuada
A tabuada do oito
Agora é hora de contar.
E na tabuada do oito
Todos decolar.
Se conseguir
Logo, logo vai se ouvir
De tanto repetir.
Oito vezes um é igual a oito (8x1=8)
E não tem nada de biscoito.
Oito vezes dois é igual a dezesseis (8x2=16)
Se for preciso
Conto outra vez.
Oito vezes cinco é igual e quarenta (8x5=40)
Está na metade de oitenta.
Oito vezes seis, quarenta e oito (8x6=48)
Oito vezes sete, cinquenta e seis (8x7=56)
Oito vezes oito, sessenta e quatro (8x8=64)
Passei à noite procurando meu sapato.
Agora preste atenção
A tabuada precisa terminar
Sem correção.
Oito vezes nove é igual a setenta e dois (8x9=72)
Oito vezes dez oitenta (8x10=80)
E vê se não inventa.
Multiplicar é coisa
De gente inteligente,
Que tenta.
José Carlos
Agora é hora de contar.
E na tabuada do oito
Todos decolar.
Se conseguir
Logo, logo vai se ouvir
De tanto repetir.
Oito vezes um é igual a oito (8x1=8)
E não tem nada de biscoito.
Oito vezes dois é igual a dezesseis (8x2=16)
Se for preciso
Conto outra vez.
Oito vezes cinco é igual e quarenta (8x5=40)
Está na metade de oitenta.
Oito vezes seis, quarenta e oito (8x6=48)
Oito vezes sete, cinquenta e seis (8x7=56)
Oito vezes oito, sessenta e quatro (8x8=64)
Passei à noite procurando meu sapato.
Agora preste atenção
A tabuada precisa terminar
Sem correção.
Oito vezes nove é igual a setenta e dois (8x9=72)
Oito vezes dez oitenta (8x10=80)
E vê se não inventa.
Multiplicar é coisa
De gente inteligente,
Que tenta.
José Carlos
Matemática e a Poesia
Romance matemático
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que nosso romance é como uma equação
Em que ponho-me, insistentemente;
A descobrir o valor de sua incógnita.
Dê-me o silêncio...
Para eu derrubar todos os axiomas;
Que insistem em dizer que nosso amor é impossível.
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que você é o pivô de minha matriz escalonada;
Que cada virtude que encontro em você
É um determinante para nossa relação.
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que a função que rege minha vida
Consiste em que cada elemento do seu domínio
Está associado a um elemento de meu contra-domínio.
Dê-me o silêncio...
Para eu te mostrar que nossas retas paralelas se encontrarão no infinito.
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que quando contemplo a imagem de seu corpo,
Meus batimentos cardíacos modelam uma cossenóide.
Dê-me o silêncio...
Para te provar que embora sejamos ângulos opostos pelo vértice,
nossas medidas são iguais.
Nesse instante me calo e quem diz tudo é você.
Andreson Costa dos Santos Souza e Alex Bruno Carvalho dos Santos
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que nosso romance é como uma equação
Em que ponho-me, insistentemente;
A descobrir o valor de sua incógnita.
Dê-me o silêncio...
Para eu derrubar todos os axiomas;
Que insistem em dizer que nosso amor é impossível.
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que você é o pivô de minha matriz escalonada;
Que cada virtude que encontro em você
É um determinante para nossa relação.
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que a função que rege minha vida
Consiste em que cada elemento do seu domínio
Está associado a um elemento de meu contra-domínio.
Dê-me o silêncio...
Para eu te mostrar que nossas retas paralelas se encontrarão no infinito.
Dê-me o silêncio...
Para eu dizer que quando contemplo a imagem de seu corpo,
Meus batimentos cardíacos modelam uma cossenóide.
Dê-me o silêncio...
Para te provar que embora sejamos ângulos opostos pelo vértice,
nossas medidas são iguais.
Nesse instante me calo e quem diz tudo é você.
Andreson Costa dos Santos Souza e Alex Bruno Carvalho dos Santos
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